sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Coração...

   Às vezes pra você conquistar (de modo geral) é preciso ter as portas do coração abertas. É difícil, quando você começa a se machucar, confiar de novo, está disposta a investir, não comparar, sim porque quando você não se permite e está machucada achando que todos te trataram da mesma forma é uma forma de comparação, quando generalizamos automaticamente comparamos. Mas ser o outro é penoso, pois por menos que você queira machucar , alguém sempre sai mutilado e nem percebemos. E para aqueles corações puros, também é muito complicado, porque não queremos machucar, só não queremos mais ser machucadas. Está vendo a confusão?! Só de tentar explicar já é complicado, agora imaginem vivenciar todo esse turbilhão de sentimentos?! Custoso, não?! Porém é assim  que a vida é. Cheia de indas e vindas, chegadas e partidas, complexas teias em que nos prendemos e é trabalhoso de sair, principalmente para nós mulheres que somos tão complexas já no nosso organismo e por que não em nossos pensamentos e sentimentos?? Com isso não excluo os homens. Afinal de contas há dentro deles, por mais remoto, sentimentos, não é mesmo meninos??? 
   O mais importante pessoinhas é não perder a esperança e nem a calma. A vida é sim uma Montanha Russa, hoje você está em baixo e amanhã por cima e esse é o grande lance, por assim dizer, do movimento vital. Temos que aproveitar as janelinhas abertas para pularmos e irmos nos divertir no pedaço de quintal que nos permitem brincar.

Abraços, beijos e queijos,
Alexandra Alonso     

...

   É! Acho que não sou muito fiel a diários. rs
   Bom ao menos creio que todo ano haverá publicações... rsrsrs. Prometo me esforçar mais. Poderia falar que é complicado, principalmente agora com duas faculdades e um meio trabalho, mas não... é falta de interesse, preguiça, falta de inspiração etc etc etc. Por isso que prometo tentar melhorar. 


Cordialmente,
Eu 

quinta-feira, 24 de março de 2011

Recadinho!!

Não me espere vou chegar tarde. Pode deixar uma caneca de café pra eu tomar quando chegar. Saí pra beber um pouco de felicidade e comer muita paz, vou aproveitar a vida e viver um pouco é o que nos resta, não?! Deixarei para você uma taça de alegria e um pouco de felicidade, mas saiba dosar para não acabar de vez. Se quiser fazer outra receita e misturar, fica a vontade. Acho que a melhor é aquela torta de Tudo junto E Misturado, em que você coloca muita paz, muita saúde, alegria, felicidade e muito carinho. Bom, deixe-me ir, senão o bloco da alegria passa e eu fico para trás. Beijos.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Mis sueños

En mis sueños creía que estabas aquí conmigo.
Creía en un mundo mejor;
En la unión de los pueblos;
En la música que tocaba en mi corazón;

En mis sueños no tenía miedo.
No tenía equivocaciones;
Ni esta falta de esperanza

Pero me desperté
Y ya no estabas más.
Y todos mis sueños se quedaron vacíos
Sueltos en el aire.

Vuelve e devuélveme mi felicidad,
Mis alegrías y mis ganas de vivir.
¿Cómo puedo volar sin ti?
Alexandra Alonso
Dedico este poema a mí tío Manuel Ángel

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Humanização!

   Qual foi a última vez em que você parou para vê o raio de sol entrar em seu quarto? Qual foi a última vez em que parou, em meio ao caos do dia-a-dia, para observar a paisagem que te rodeia? Quando foi a última vez em que viu um sorriso sincero? Quando você se perguntou se o outro (ao seu lado) está bem? Quando foi que faltou humanidade no ser humano? Onde começou este caos, esta loucura imposta aos que nascem? Será que seria perda de tempo você, só por um instante que seja observar os detalhes dos locais em que passa?
   São perguntas que me norteiam todo o tempo e que se tem intensificado nesses últimos dias. O que falta para sermos felizes, talvez seja apenas uma palavra chamada “HUMANIZAÇÃO”. A percepção de pequenas coisas; sentir-se tocado com o sorriso de uma criança; procurar profundidade nos discursos tão banalizados, tão solto ao vento; agradecer por cada pedacinho de mundo, por paisagens tão estonteantes, sublimes.
   Ao assistir um programa de televisão, com uma fonoaudióloga a qual não me recordo o nome, percebi que ainda existem seres tão nobres e encantadores, que nos fazem acreditar na remição de todos os erros cometidos por nós e por nossos “irmãos”, que nos fazem crer na alma pura. Por isso te pergunto caro leitor: Você já fez o seu ato de humanidade hoje?

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

L.F.

  Coisa estranha, meio trovão, meio calmaria depois da tempestade. Assim como chegou, foi-se. Nem preferência, nem lugar, apenas nome incerto. Lembrar de "besteiras", de beijos, da alegria, não me peça mais, é apenas o que tenho em mente, mas isso já me basta. Acolheu-me, deu-me segurança e felicidade, em instantes, verdade, mas me pareceu uma eternidade. Se vou encontrá-lo? Não sei, quem sabe? O destino nos reserva surpresas tamanhas e questão de tempo é enganar-se. O importante é saber que foi bom o bastante para permanecer em minha memória, lembrarei com muito gosto dessas iniciais "L.F.".
                                                                     Alexandra Alonso

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

O primeiro voou do pássaro.

   Quando eu quis voar, você me disse para ter calma e muita cautela. Quando me acostumei com o ninho me empurrou em meio a um precipício, quase me machuquei. Entretanto, já perto do chão, criei coragem e consegui voar. Fiquei com muita raiva do que fez. Resolvi procurar um sábio e contar todo o acontecido. Ele me perguntou: “quando enfim resolveria voar?” e indaguei o que aquela pergunta havia com a história que o tinha contado anteriormente. Disse-me: "através dessa resposta você obterá o porquê do empurrão ganho." Sair pensativo, queria saber o porquê, mas não conseguia enxergar a resposta. Então alçando voou livre, me dei conta que se você não tivesse me atirado ao precipício, me dando o chamado "velho empurrãozinho" nunca iria conhecer as maravilhas criadas por Deus e não perceberia a grandeza de minha alma e o quanto sou forte e inteligente.
   O que quero fazê-lo enxergar é a sua essência envolvida por essa história já ouvida em tantas outras. Obrigada meu pequeno beija-flor.  
   
   História criada em homenagem a meu irmão e meus pais que me fizeram alçar voou livre e perceber o quão interessante e capaz sou.